sábado, 7 de agosto de 2010

quem sou eu?

A pergunta que nao quer calar, ao menos pra mim tem a resposta mais que convicta: sou quem sou, nem mais, nem menos. Diferente pra uns, comum pra outros. Não que eu seja quem queria ser, mas não que eu nao queira ser quem sou. Se tenho a mania de chorar escondida pra me fazer de forte, se canto baixinho pra ninguém ouvir, e se tenho uma risada inconfundível, se costumo ficar vermelha quando rio ou quando falam de mim, se tenho gênio forte, se meu temperamento é variável, querendo ou não, me aceite assim porque eu não mudo por ninguém, ok? Não julgo ninguém pelas aparências, não deixo de arriscar com medo do arrependimento, enfrento os problemas de frente, e não me deixo abater fácil. Não faço as coisas com o objetivo de ser melhor que ninguém, já que ninguém é perfeito, ou seja, nem eu nem você; entao antes de analisar meus defeitos volte-se para os seus. Não preciso de muito pra ser feliz, supero as dificuldades com um sorriso no rosto, vivo um dia de cada vez e aprendi a dar valor a quem me dá valor. Aprendi também que existir é um detalhe e viver é uma virtude. Dou a cara a tapa, falo o que penso, não troco meus amigos por nada e aprendi que intuiçao não é tudo. Pensar duas vezes antes é melhor, não querer mais do que posso ter, curto cada momento como se fosse o último, prefiro perder para aprender a ganhar, e não desisto dos meus objetivos... E apesar das pedras no caminho, ao acordar, me lembro de que a cada dia nasce um novo amanhecer: uma nova chance, de novo, de tentar terminar o que foi iniciado, ou iniciar o que fora planejado.

Ouvindo: Fugidinha - Michel Teló

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