Ter coragem de olhar pra trás e admitir que os sacrifícios valeram e valem sim a pena não é pra qualquer um, bem como reconhecer as próprias falhas e trabalhar sobre elas a fim de melhorar cada vez mais, para si e para os outros.
‘A turbulência já passou’, grita o capitão cérebro, ‘agora é hora de preparar para o pouso’. Por um momento, meu coração, que tinha passado a voar sem destino, entrou em colapso e declarou queda livre. Mas nem por isso o capitão da minha existência, meu cérebro, cogitou desistir do que alguns chamam de insanidade (pra mim, consciência). No fundo eu sempre soube que uma hora o tão esperado retorno seria a mim destinado. E foi assim que, por muitas vezes, e metaforicamente, meu coração encontrou-se confuso nos últimos meses. Mas como outras situações, nada melhor que o próprio tempo pra acertar naturalmente o curso das coisas. Vagarosamente, meu coração reduz a velocidade, e pousa, roda ante roda, na pista de uma nova paixão…
~Aceitemos: não importa quão tortos foram desenhados os nosso caminhos, eles foram feitos para se encontrar, sejam eles perfeitos ou não: admitamos que é inevitável. Fomos rendidos pelo destino, eu e meu coração.~
Ouvindo: Never Gonna be Alone – Nickelback.
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