
Fiz o possível, impossível e necessário para enterrar esse erro que cometi de uma vez por todas. Não estou me colocando em posição de vítima, mas sim sendo colocada na posição de 'intrusa'. E além do mais, agora já não dou a mínima pra isso. Falo o que sinto, dou a cara a tapa, sou assim, fazer o quê. Já disse, me esqueçam, sumam, parem de querer saber como eu estou, parem de falar de mim, o melhor que vocês tem a fazer é fingir que eu morri, que eu nunca existi. Eu fiz a minha parte, cada um cumpre seu lado do 'acordo', que foi o que essa palhaçada toda virou.
A palhaça está jogando o nariz pro alto, portanto público, faça o favor de dar a sessão por encerrada. Ser o centro das atenções também enjoa.
Gostam das palavras que deixo registradas aqui? Não gostam? Se sentem encomodados? E eu com isso. Por quê diabos lêem isso então? Insistem em me procurar? Há muitos anos que a liberdade de expressão não é restringida no Brasil, sabiam? E o único intuito do meu blog é esse... Onde eu possa me expressar sem dar satisfações a ninguém, já que não exponho a imagem de terceiros. Mas se a carapuça serve, o que eu posso fazer?
Mas se nem isso eu posso ter num espaço que é absoluta e unicamente meu, não tenho mais função nenhuma aqui. Mas não se iludam: não vou parar de escrever. Já abdiquei coisas demais por causa dessa história. Vou buscar outro espaço onde eu tenha o direito de me abrir sem me justificar. E sem mais delongas, só reforçando: quando digo longe, e fingir que eu morri, incluo também minha família, amigos e próximos. Que fiquei muito claro. Caso contrário, não subestimem minha capacidade, assim como posso ser um amor de pessoa, posso ser um encosto infernal. Se querem distância, eu quero também.